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Trata-se de uma nova linha de pesquisa da gigante Phillips sobre novas tecnologias de nano sensores que são na verdade microscópicos artefatos que interagem por exemplo, a um estímulo elétrico.
Esta tecnologia promete revolucionar o aproveitamento de energia e também a manipulação de resultados sobre estímulos externos.

Bem, fiquei pensando: – Que coisa mais sinistra, vai ser mais revelador que qualquer outro estímulo que temos, pelo menos em termos de percepção visual. No Ig, reportagem de Rafael Rigues, encontrei mais:


Um engenheiro norte-americano desenvolveu um conceito de um monitor sem fio movido a sangue que pode revolucionar a medicina e, quem sabe, as artes. Batizado de “Digital Tatoo Interface”, o dispositivo consistiria em uma fina tela composta de silício e silicone. Enrolada como um tubo, ele seria inserido no braço através de uma pequena incisão, e desenrolado em um espaço entre a camada muscular e a superfície da pele.

Em sua superfície, haveria uma microscópica matriz de esferas de tinta que podem ser manipuladas e mudar de cor com uma carga elétrica, se comportando como pixels em um monitor. Controlando um campo elétrico e quais esferas estão pretas ou transparentes, seria possível formar imagens na superfície da tela, visíveis através da pele como uma tatuagem dinâmica e interativa. O conceito é similar ao já utilizado em produtos baseados na tecnologia de papel eletrônico (e-Ink, ou e-Paper), como o leitor de e-Books Kindle, da Amazon.

A eletricidade necessária para o funcionamento do aparelho viria do próprio sangue do usuário: dois tubos, ligados a uma artéria e uma veia, circulariam sangue através de uma minúscula bomba, que converteria a glicose (açúcar) no sangue em energia elétrica. O dispositivo poderia se comunicar com outros aparelhos, de equipamentos médicos a telefones celulares, via Bluetooth. Em vez de tirar o celular do bolso para ver quem está ligando, bastaria olhar para o próprio braço.

O produto, por enquanto, ainda é apenas um conceito. Mas pelo menos parte da tecnologia necessária já é realidade: pesquisadores japoneses já desenvolveram uma minúscula bateria, do tamanho de uma moeda, capaz de produzir 0.2 miliwatts de energia elétrica a partir de substâncias encontradas no sangue do usuário.

Me parece que são tecnologias semelhantes, porém diferentes, enfim. Imagina agora as frases que a gente não gostaria ou gostaria de dizer quando se está puto, alegre, triste ou com a emoção que você queira imaginar. A gente podia dizer: – “tua cara já diz tudo!”- The best Lou Reed – enjoy


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